Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. méd. Urug ; 39(4)dic. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1530278

ABSTRACT

Introducción: la pandemia de COVID-19 produjo una alta mortalidad en el mundo. Sin embargo, las presentaciones más críticas de la enfermedad han sido poco caracterizadas en nuestra región. Objetivo: estudiar la presentación clínica, evolución y mortalidad en pacientes ingresados en la unidad de medicina intensiva de un centro COVID-19 de referencia. Pacientes y método: estudio clínico, prospectivo, observacional de SARS-CoV-2 durante las primeras etapas de la pandemia en Uruguay. Se definió mortalidad en unidad de cuidados intensivos (UCI) como desenlace primario. Resultados: en 274 pacientes, la edad mediana fue de 65 años (IQR 54-73), el sexo masculino representó el 57% y el índice de Charlson tuvo una mediana de 3 (IQR 2-5). La mortalidad en UCI fue 59,9%. Las principales causas de muerte fueron: hipoxemia refractaria, disfunción orgánica múltiple y shock refractario. La edad (Odds Ratio (OR) = 1,06; IC de 95% 1,03 - 1,09), ocupación de camas (OR = 1,04, IC 95%: 1,02 - 1,07), sexo masculino (OR = 2,14, IC 95%: 0,93 - 5,06), ventilación mecánica invasiva (OR = 51,7, IC 95%: 16,5 - 208,6), coinfección al ingreso (OR = 2,34, IC 95%: 0,88 - 6,77) y enfermedad renal crónica previa (OR = 13,1, IC 95%: 2,29 - 129,2) fueron predictores independientes de mortalidad. La primera ola de la pandemia se produjo por la circulación de las variantes P.6 y P.1 del coronavirus, en una población con muy bajo porcentaje de vacunación (8%). Conclusiones: estos resultados en pacientes críticos aportan una descripción detallada del impacto de la pandemia por SARS-CoV-2 en un centro de referencia y constituyen una base para enfrentar futuros eventos epidémicos.


Introduction: COVID-19 has caused high mortality worldwide. However, the most critical presentations of the disease have been poorly characterized in our region. Objective: to study the clinical presentation, progression, and mortality in patients admitted to the Intensive Care Unit (ICU) of a COVID-19 Reference Center. Patients and methods: clinical, prospective, observational study of SARS-CoV-2 during the early stages of the pandemic in Uruguay. ICU mortality was defined as the primary outcome. Results: in 274 patients, the median age was 65 years (IQR 54-73), male gender accounted for 57%, and the Charlson Index was 3 (IQR 2-5). ICU mortality was 59.9%. The main causes of death were refractory hypoxemia, multiple organ dysfunction, and refractory shock. Age (Odds Ratio (OR) = 1.06; 95% CI 1.03 - 1.09), bed occupancy (OR= 1.04, 95% CI: 1.02 -1.07), male gender (OR= 2.14, 95% CI 0.93 - 5.06), invasive mechanical ventilation (OR= 51.7, 95% CI 16.5 - 208.6), coinfection at admission (OR= 2.34, 95% CI 0.88 - 6.77), and pre-existing chronic kidney disease (OR= 13.1, 95% CI 2.29 - 129.2) were independent predictors of mortality. The first wave of the pandemic was driven by the circulation of the P.6 and P.1 variants of the coronavirus in a population with a very low vaccination percentage (8%). Conclusions: these results in critical patients provide a detailed description of the impact of the SARS-CoV-2 pandemic in a reference center and serve as a foundation for addressing future epidemic events.


Introdução: a COVID-19 causou alta morbimortalidade em todo o mundo, embora as formas graves da doença tenham sido pouco caracterizadas nos países da América Latina. Objetivos: analisar o quadro clínico, a evolução e a mortalidade em pacientes com COVID-19 atendidos em uma unidade de terapia intensiva (UTI) em um Centro de Referência. Métodos: Estudo clínico, prospectivo e observacional de pacientes com SARS-CoV-2 durante a primeira onda da pandemia no Uruguai. A mortalidade na UTI foi o resultado primário. Resultados: oram estudados 274 pacientes, com uma mediada de idade de 65 anos (IQR 54-73), sendo a maioria do sexo masculino (57%). O índice de Charlson foi de 3 (IQR 2-5). A mortalidade geral na UTI foi de 59,9%. As principais causas de morte foram hipoxemia refratária, disfunção orgânica múltipla e choque refratário. A idade (Odds Ratio (OR) = 1,06; IC 95% 1,03-1,09), ocupação de leitos (OR = 1,04; IC 95%: 1,02-1,07), sexo masculino (OR = 2,14; IC 95%: 0,93-5,06), ventilação mecânica invasiva (OR = 51,7; IC 95%: 16,5-208,6), coinfecção na admissão (OR = 2,34; IC 95%: 0,88-6,77) e doença renal crônica pré-existente (OR = 13,1; IC 95%: 2,29-129,2) foram preditores independentes de mortalidade. A primeira onda da pandemia foi impulsionada pela circulação das variantes P.6 e P.1 do SARS-CoV-2 em uma população com uma taxa de vacinação muito baixa (8%). Conclusões: esses resultados em pacientes críticos fornecem uma descrição detalhada do impacto da pandemia SARS-CoV-2 em um Centro de Referência e constituem uma base para o enfrentamento de futuros eventos epidêmicos.

2.
Rev. méd. Urug ; 31(2): 103-111, jun. 2015. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-758182

ABSTRACT

La ventilación no invasiva (VNI) se utiliza con buenos resultados en la insuficiencia respiratoria con los objetivos de evitar la intubación traqueal y la ventilación invasiva. Sus indicaciones se han extendido a nuevas situaciones clínicas aunque en ocasiones la evidencia no permite hacer recomendaciones definitivas. Objetivos: describir los usos y resultados clínicos de la VNI. Metodología: estudio clínico, prospectivo y observacional en una unidad de medicina intensiva (UMI) durante un año. Resultados: la VNI se utilizó en 141/771 casos, representando el 18,3% de los egresos en el período de estudio. En 11,7% se aplicó como tratamiento inicial (VNI-Inicial), mientras que en 6% se utilizó luego de un período de ventilación invasiva (VNI-Pos VI). En este último grupo se utilizó en diferentes situaciones: a) como puente para el destete de ventilación invasiva; b) para prevenir la insuficiencia respiratoria posextubación, o c) para el tratamiento de la insuficiencia respiratoria posextubación. El éxito global de la técnica fue de 70% en ambos grupos, siendo la mortalidad en la UMI de 10% para el grupo VNI-Inicial y de 4,3% en el grupo VNI-Pos VI. En el Grupo Fracaso se observó mayor severidad por APACHE II, tiempo de estadía y mortalidad en la UMI. Conclusiones: la VNI es de uso frecuente para el tratamiento de la insuficiencia respiratoria del paciente crítico como alternativa a la intubación traqueal y para el manejo respiratorio posventilación invasiva. Un mayor conocimiento acerca de las distintas aplicaciones de la VNI puede contribuir a mejorar los resultados clínicos del paciente crítico.


Abstract Non Invasive Ventilation (NIV) has been used in critically ill patients during acute respiratory failure. One of the main objectives during NIV is to prevent the possible adverse effects of tracheal intubation and invasive ventilation. NIV has been successfully applied to respiratory and non respiratory diseases and new applications are emerging and under investigation. However, in most of the cases the level of evidence is still lacking. Objectives: we prospectively studied all the applications of NIV in an Intensive Care Unit (ICU) during a one year period. Methodology: clinical, prospective, observational study in an Intensive Care Medicine Unit during a one year period. Results: NIV was used in 141/771 cases representing 18.3% of patients discharged from the ICU. Near 11.7% of the patients received NIV as the initial approach for the treatment of respiratory failure. Another 6% received NIV after a variable period of invasive ventilation. In this subgroup of patients, NIV was used with different purposes: a) to discontinue invasive mechanical ventilation, b) to prevent respiratory failure, c) to treat respiratory failure after extubation. NIV was successfully used in around 70% of the cases in both groups. Mortality was 10% when applied as initial treatment and 4.3% in patients after extubation from invasive ventilation. Patients who failed NIV showed a higher APACHE II score, length of stay, and mortality in the ICU. Conclusions: NIV is frequently used during acute respiratory failure in the critically ill patient, to prevent endotracheal intubation, and to support respiratory function after invasive mechanical ventilation. A better understanding of NIV applications in the critically ill patient could contribute to improve clinical outcome.


Resumo A ventilação não invasiva (VNI) é utilizada, com bons resultados, na insuficiência respiratória buscando evitar a intubaçao traqueal e a ventilação invasiva. Está indicada em novas situações clínicas embora, algumas vezes a evidencia não permita fazer recomendações definitivas. Objetivos: descrever os usos e resultados clínicos de VNI. Metodologia: estudio clínico, prospectivo e observacional em uma unidade de terapia intensiva (UTI) durante um ano. Resultados: a VNI foi utilizada em 141/771 casos, representando 18,3% dos egressos no período de estudo. Foi aplicada como tratamento inicial (VNI-Inicial) en 11,7% e, em 6% foi utilizada depois de um período de ventilação invasiva (VNI-Pos VI). Neste último grupo foi utilizada em diferentes situações: a) como ponte para o desmame da ventilação invasiva; b) para prevenir a insuficiência respiratória pós-extubaç?o, o c) para o tratamento da insuficiência respiratória pós-extubaç?o. O sucesso global da técnica foi de 70% em ambos grupos, sendo que a mortalidade na UTI foi de 10% para o grupo VNI-Inicial e de 4,3% no grupo VNI-Pós VI. No Grupo Fracasso uma maior gravidade por APACHE II, tempo de estadia e mortalidade na UTI foi observada. Conclusões: a VNI é usada frequentemente no tratamento da insuficiência respiratória do paciente crítico como alternativa à entubação traqueal e para o manejo respiratório pós-ventilaçao invasiva. Um melhor conhecimento das diferentes aplicações da VNI pode contribuir para melhorar os resultados clínicos do paciente crítico.


Subject(s)
Humans , Noninvasive Ventilation , Intensive Care Units , Critical Care/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL